A expressividade do indivíduo (e, portanto, sua capacidade de
dar impressão) parece envolver duas espécies radicalmente
diferentes de atividade significativa: a expressão que ele transmite
e a expressão que emite. A primeira abrange os símbolos verbais,
ou seus substitutos, que ele usa propositadamente e tão-só para
veicular a informação que ele e os outros sabem estar ligada a
esses símbolos. Esta é a comunicação no sentido tradicional e
estrito. A segunda inclui uma ampla gama de ações, que os outros
podem considerar sintomáticas do ator, deduzindo-se que a ação
foi levada a efeito por outras razões diferentes da informação
assim transmitida. (GOFFMAN, 1983, p. 12)
Ai o individuo, individuo
Porque duvido do individuo?
Diz uma coisa e faz outra.
Diz que é mas não é?
Oh individuo, dá cá o pé!
Endromina a menina
Falando coisas que não é!
Oh individuo duvido que te sintas bem!
Tira a máscara. Nu. Nada. Sem.
Individuo, individuo! Se queres vai em frente!
Mas por favor! Não mente!
Não te mintas! Em vez de seres claro, cobres tudo com tintas!
Individuo. Individuo não duvido que sejas um bom individuo, mas se queres vai em frente despenteado ou no bolso leva um pente.
Individuo. Individuo. Nada é complicado quando o nosso ser está implicado.
Despadroniza individuo.
Abre o olhar e aí vais saber o que é amar.
A piU
Br, 1.10.2013
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