quinta-feira, 30 de março de 2017

POR FALAR EM AMOR E FOME, SENDO QUE O AMOR ESTÁ DENTRO DE NÓS DE QUE FOME PADECEMOS?

A cadeira foi abandonada por quem ainda se permitiu estacionar para respirar e tomar consciência de que o amor vai beijando-nos à medida que paramos de correr atrás deste. Ele já lá está! Uma quesão de nos permitirmos sermos beijados por esse tal de amor. Talvez, quem estava naquela cadeira sentado foi dar uma daquelas limpezas às suas dores sentimentais. Sim, por que essa limpeza ninguém pode fazer por nós é como as necessidades fisiológicas. Ninguém faz por nós. Quanto muito passam-nos o papel higiénico


Não, não cabe nas urnas a nossa fome... Embora há que ter aí atenção a nos recusarmos a votar. Ou propomos algo melhor, uma democracia mais participativa e não tanto constitucional, ou o melhor é ir votando naquele e no outro. Pois o voto é um direito democrático. Mas confesso aqui publicamente que respiro de alivio em não ter de votar em ninguém no Brasil. Ufa!... Sou anti golpista. ÓBVIO! Para quem não for óbvio... caramba... Mas também não ponho asa minhas mãos no fogo pelo Lula e nem pela Dilma. Lamento. Quem tiver a oportunidade de assistir a alguns documentários de cinema indígena e seus movimentos eles afirmarão que estão desiludidos com o PT que só beneficiou os fazendeiros... Muitos indígenas consideram a Dilma assassina... ver: http://cartacampinas.com.br/2017/02/itinerancia-da-32a-edicao-da-bienal-de-artes-de-sao-paulo-expoe-nove-obras-no-sesc/
Resumindo e concluindo, eu não estou a favor do Golpe, muito menos do Temer. Mas estou do lado do movimento indígena. E assim o amor vai-me beijando sem pressa.
Por vezes, considero que muitos de nós deveríamos passar fases de fome. Fome fome. Fome de não ter o que comer ou não ter como colocar comida em cima da mesa para os filhos. Isto só para saber mais na prática o que realmente significa o exercício efetivo da SOLIDARIEDADE. Porque os dedinhos empunhados de fora isto e fora aquilo tornam--se vazios de conteúdo, quando o ego é maior que tudo, muitas vezes inconscientemente com aquela boa intençãozinha de bom cidadão de rede social e encontros de café. Que o Amor nos invada o coração sem excepção. 

terça-feira, 28 de março de 2017

CURIOSIDADES


A pessoa na Dinamarca quando entra em espaços fechados despe-se. Já no Piauí, na mesma situação, veste-se e com luvas em casos mais recorrentes! Aqui temos uma diferença socio geografica com base no climatérico. E assim os dias a dias acontecem inseridas no consumo dos ares que se avizinham.
A Piu
BR. 28.03.2017

IDENTIFICAÇÕES

O querer piauienses às vezes é seco (...) a frase quando dita, é amorosa
A mansidão por um nada vira guerra
As amizades são verdadeiros pactos
A paixão deles é pela terra
Essas almas têm espinhos feito cactos
Climério Ferreira

Desenho oferecido por um estudante universitário desconhecido, que na rua veio ter comigo dizendo que na última lua cheia um amigo tinha feito este desenho. Quando nos cruzamos identificou a mulher da pena na orelha com com lenço na cabeça. Assim vai a vida entre o explicável e o que não tem palavras.

A Piu
Br, 28/03/2017


quarta-feira, 22 de março de 2017

TEATRO BALBINAS BEDUÍNAS ON THE ROAD

Ana Teresa em Teresina. Aliás! Ana Piu no Piauí! Ou melhor, Anita de costelita alentejanita do Alentejo doce agreste rumo ao Nordeste; homenageando as jovens abuelitas.
Isto tudo porque, a modos que, como quem não quer a coisa na eternidade cabe lá todo o mundo. E no mundo cabe lá toda a gente.
A Piu
Br, 22.03.2017


Foto de Arte & Efeito.
Arte&Efeito apoia: Ana Piu em Teresina

A atriz Ana Piu parte esta semana rumo ao nordeste, para participar da Semana Nacional do Teatro em Teresina (PI). Serão duas apresentações do espetáculo “Um Buraco no Céu”: dia 23, às 10h, na AMA - Associação de Amigos dos Autistas do Piauí; e dia 25, às 17h, no Parque da Cidadania.

A montagem narra a história de um buraco aberto num imenso céu, dividindo-se em dois. A senhora do silêncio traz dentro de sim um precioso segredo para os seres do céu e da terra resolverem esta situação sideral catastrófica. O roteiro, direção e interpretação são de Ana Piu, e a construção de bonecos e máscaras, de Denise Valarini.

As duas sessões têm entrada gratuita e contam com apoio da Arte&Efeito.
 — com Wannyse Zivko eWanyse Zivko.

segunda-feira, 20 de março de 2017

HAUX HAUX

Antes de toda e qualquer palavra quero publicamente agradecer ao pajé Tuim Nova Era do povo Huni Kuin da região do Acre pela oportunidade de todos os ensinamentos de cura pelo Amor, disponibilizando a sabedoria do seu povo com as suas plantas medicinais da floresta. Também peço, em nome do meu povo português que é branco mas não é porque no fundo somos todos misturados desde lá muito atrás, perdão publicamente. Peço perdão e lamento que até hoje esse projeto de saque e colonização se mantenha. E é muito tocante que em troca, este e outros povos indigenas se disponibilizam a mostrar e a compartilhar com os "brancos" o caminho da conexão com a natureza, logo com o Eu superior, onde o Amor é a direção para esta nossa caminhada. Haux haux.

O Tuim alertou-me para a força que vem das pedras, do núcleo central da terra. Essa força que nós sentimos com um sopro forte que nos coloca no lugar de tudo e nada. Que nos situa em relação aos sentimentos e emoções que carregamos e alimentamos no nosso coração. Parafraseando o Tuim Nova Era:" Você pode enganar e mentir para a pessoa que passa na esquina, mas para a força da natureza você não mente não. Sem escapatória.' Assim seja! Muita paz e muito amor verdadeiro para todos nós e proteção das nossas sombras que nos impedem de caminhar com leveza.

Haux haux

A Piu
Brasil, 20/03/2017

ASSIM FOI E ASSIM SERÁ! A POESIA ESTÁ NA RUA PARA TOD@s!

Olhando para dentro desta singela caixinha, assistirá a 2.20 minutos duma história duma qualquer praça duma cidade. No caso Lisboa, que com o passar dos anos vai se transformando diante do olhar enjanelado duma mulher. A história pode ser escutada em português de Portugal, português do Brasil, espanhol, francês e inglês.
Verys gracias, muchas gratidones à Usina Geradora pela oportunidade de apresentar o trabalho e de conhecer a excelente companhia Caravan Machera.
A Piu
Br, 20/03/2017




sexta-feira, 17 de março de 2017

TEATRO BALBINAS BEDUÍNAS RUMO AO NORDESTE COM O ESPETÁCULO "Um buraco no céu"

A montagem narra a história dum buraco aberto num imenso céu, dividindo-se em dois. A senhora do Silêncio traz dentro de sim um precioso segredo para os seres do céu e da terra resolverem esta situação sideral castastrófica.
Roteiro, direção e interpretação: Ana Piu
Construção de bonecos e máscaras: Denise Valarini
apoio na Produção: Wanyse Zivko
Foto de Ana Piu.
 Programação completa: http://entrecultura.com.br/.../senthe-leva-programacao.../

Foto de Ana Piu.
UM BURACO NO CÉU – Teatro Balbinas e Beduínas – Campinas-SP

SENTHE SOCIAL – 10H
Dia 23/03 – quinta Local: AMA ( Associação de Amigos dos Autistas do Piaui ), Teresina

MÓDULO TEATRO DE BONECOS- 17h

25/03- sábado PARQUE DA CIDADANIA, Teresina

Foto de Ana Piu.

MY

" Eu sou muito sensual! Oh oh oh! Eu sou muitoo! Eu sou muito!... Eu sou muito intelectual! Oh ohohoh! Eu sou muito paquerada! Ohohoh Eu sou muitoo! Eu sou muito!... Equivocada! Ohohoh! (...) But more, much more than this I did it my way! Mais mais muito mais mais mais que isso eu fiz o mEu caminhoooooo à mi maneiraaaaaaa!"
Ha PiU
Br, 16/03/2017

Foto de Palhaças do Mundo.
 Palhaças do Mundo Brasília 2017

terça-feira, 14 de março de 2017

AH POIZÉ!


Palavras para quê? A vida é mesmo assim. Ele há os donos da cultura popular, assim como das causas libertárias, da espiritualidade e por aí vai. Já a Bell Trana não assume diretamente que é dona desta causa e de quem a defende e segue a mesma. Mas fica a dica e para bom entendedor meia palavra basta. Dentro da paradoxalidade do ser humano o sentido de propriedade está aliado ao patriarcado. Mas logo logo, Bell Trana expandirá a sua consciência e entenderá que um pouco mais de doçura e firmeza na essência do mais profundo do seu ser só não faz mais que muito bem, como não faz mesmo nada mal. Quem quer ser dono de tudo e todos, lá no fundo fundinho carrega dentro de si insegurança e precisa dum abraço de si mesm@. Vá, Bell Trana, mantem-te no caminho do meio para poderes bater as asas com raízes na alma.
A Piu
Br, 14/03/2017

Foto de Palhaças do Mundo.

foto: Estúdios Carbono em Festival Palhaças do Mundo em Brasília Março 2017

segunda-feira, 13 de março de 2017

NÓS, MULHERES GOSTAMOS DE ANDAR BEM ACOMPANHADAS DE BONS HOMENS E BOAS MULHERES E OUTROS GÉNEROS ASSUMIDOS


" Começar de novo e contar comigo vai valer apena ter amanhecido. Sem as tuas garras sempre tão seguras, sem o teu fantasma, sem tuas loucuras."
As galinhas estão no galinheiro ou são galinhas do mato, dependendo da liberdade concedida pelo bicho homem. Não confundir uma galinha de galinheiro com uma mUlher com um U de União. Uma mulher com L de liberdade não se atrai por homens galinhas. Há quem os aprecie melhor.
Piu
Br 13/03/2017


Foto de Palhaças do Mundo.
 Palhaças do Mundo Brasília 2017

O MENINO QUE AMA UMA AVE RARA

" Oh Tati! Eh... aquela palhaça é diva e é liiinda!". Olha só o rebusque da situação! Esta criaturinha de metro e mais ou menos meio dá-se ao trabalho de mandar um voice no zap zap da produtora do festival! Claro que aqui a ave rara derreteu-se toda e respondeu que iria de avião e o levaria no coração. A criaturinha, cujo nome é Augusto, continua: "Eu vou-te amar mais que um diamante!'
Eu vou-te amar mais que um diamante... A conjugação do verbo e a comparação!... Tudo indica que este menino tem sido educado para amar incondicionalmente. Veja-se que um menino que ama e vai amar como um diamante uma palhaça que esperneia punk rock, mas que também toca mais ou menos no clarinete 'Silent night", dificilmente chamará e tratará uma mulher como galinha.
Primeiro temos que nos lembrar como a galinha animal se comporta. Além de ter um cérebro pequenito ela é muito nervosa, pois pode estar ao lado da saída do galinheiro mas anda ali às voltas, a soltar uma mão cheia de penas pelo ar. Isto era o que eu observava no galinheiro do quintal lá de casa na minha infância. E eu que sempre adorei animais... Mas as galinhas... Tinha dificuldade em ter afinidade com as suas limitações.
Já me aconteceu uma ou outra vez uma criança da plateia chamar-me galinha. Uma das vezes eu contracenava com dois amigos e colegas. A minha personagem era andrógena e representava alguma liderança no trio. Esse comentário dessa criança que deveria ter entre os 6 e os 8 anos deu-me que pensar. O que ele escuta em casa? Como vê as mulheres do seu circulo de relações serem tratadas. Como estas se comportam entre si? Disputam quem tem o vestido mais lindo do planeta? Disputam o mesmo homem, seja este medíocre ou transcendental? Se for transcendental mais uma razão para se admirarem uma à outra ao invés de se galinharem e tentar serem as gostuzudas. Isso é medíocre. Ou não? Enfim... No entanto o pais deveriam ser veganos, pois a apresentação foi feita numa feira vegana. Dá que pensar.
Sei que este meu querido Augusto pode ser o imperador da amorosidade e admiração. Nas horas de fracasso da Bell Trana, ele gritava da primeira fila da imensa plateia: " EU TE AMO!" Isto ao lado do pai. Também dá que pensar um pai que leva sozinho o seu filho a um festival de mulheres palhaças num sábado às 19h. É igualmente um pai especial. E vivam os pais, os amigos, os educadores que prezam pela sociedade da paz e do amor incondicional. Podemos levantar muitas bandeiras, mas se a ecologia emocional não estiver latente... Béu béu.
E com esta me vou com uma das últimas mensagens do meu querido imperador do amor Augusto, porque o humor anda de mãos dadas com o amor:
" Oi palhaça cara de pato. Tchauuu au au. Paratati paratata.Caratatacha caratatachi"
Piu
Br, 13/03/2017

segunda-feira, 6 de março de 2017

O CARNAL PODE SER TRANSCENDENTAL?

dedicado aos adolescentes de hoje, aos adolescentes que já fomos e aqueles que ainda são embora já tenham passado a idade de o ser

Na verdade é-me difícil de entender o que é ser carnal, assim num conceito encolhido, num alibi para não superarmos as grandes sombras seculares que nos esvaziam de nós mesmos. Ser carnal por ser carnal não é uma colonização do nosso corpo e do corpo do outro? Explora e vai embora? Talvez seja uma limitação minha, uma dificuldade de entendimento. Apesar de tudo somos todos tão diferentes e tão iguais. Mas duma coisa tenho-me apercebido. Quem se vislumbra como "carnal" está a uns, muitas vezes largos, passos da felicidade, do amor pleno, do tal do amor próprio. 

E o que é essa coisa de abraçarmos a felicidade e sentir esse tal amor pleno? Olha... assim de repente, sem muitas delongas, é estarmos perto do nosso próprio coração. Não estarmos dependentes duma aprovação para que sejamos nós mesmos. Bastarmos-nos e emparceirarmos-nos quando assim faz sentido. Quando nos amamos a nós mesmos na sua plenitude vamos nos atrair e quem sabe atrair seres que também estão nesse caminho. O tal do caminho do meio, onde o equilíbrio é uma bifurcação com a leveza e o desafio de respirar. Se somos parasitas emocionais ou se atraímos vampiros igualmente emocionais é nosso dever dar aí uma revisada e uma faxinada interior. Essa de que tem gente por quem nos apaixonamos estar espiritualmente menos evoluído ou que não está à altura do nosso brilho... Delicada essa visão. Colocamo-nos num lugar de superioridade duvidosa. Pois se somos assim tão evoluídos porque é que essa atração acontece? Não nos atrairemos por seres que de algum modo vibram o que nós potencializamos? Seja fragmentado ou pleno. É fixe legal caminharmos uma vida  inteirinha para estarmos mais plenos. Porque ser só carnal é um fragmento de algo muito maior do que podemos SER.

A Piu
Br, 06.03.2017


um corpo é mais que um par disto e daquilo. Um corpo contém alma e espirito. 

Sermos parasitas emocionais e relacionarmos-nos com semelhantes a esse parasitismo é toxico. Faz muito mal à saúde psico motora.

PALHAÇAS DO MUNDO

Pessoal de Brasília e arredores desde o leste até ao oeste, passando pelo nordeste, sudeste, norte e sul! A gente encontra-se já já jazzinho!
A Piu in Braziule
Palhaças do Mundo em CCBB Brasília.
Ana Piu é uma palhaça portuguesa que contará como é sobreviver aos ventos de mudança com um olhar num novo paradigma onde as questões sociais e de gênero são superadas pelo simples de fato se ser.
Espetáculo: Os Numbros de Bell Trana (Portugal)
11 de março, às 19h
Teatro 1 CCBB Brasília
R$ 20,00 (inteira) R$ 10,00 (meia)
Vendas na bilheteria do CCBB ou www.culturabancodobrasil.com.br/portal/palhacas-mundo
* Mulheres pagam meia entrada

sexta-feira, 3 de março de 2017

OFICINA DE PALHAÇARIA

Foto de Ana Piu.

SEXO JÁ NÃO É TABULE E AS RECEITAS DA CHERIFA

dedicado aos adolescentes de hoje, aos adolescentes que já fomos e aqueles que ainda são embora já tenham passado a idade de o ser


Não, esta publicação não tem a ver com o que ando comendo ou não tampouco uma ostentação dietética por escolhas várias. Sim, porque o que comemos é um posicionamento politico como tudo na vida. Não confundamos, no entanto, posicionamento politico com panelinhas partidárias e dogmas diversas.
Em criança e adolescente tive a oportunidade de entrar em contato com umas revistas ditas feministas da 'nha tia. 'Revista Mulheres", assim era o seu nome. Entre artigos vários, cuja visão era sempre de um grito de vitimização feminina e revolta, detetando machismo ao minimo suspiro por parte dos homens. Um dos artigos que a memória guarda tinha o titulo era: Sexo já não é tabu. Ora, isto foi nos anos 80 lá no Portugal sedento de atirar as chaves dos cintos de castidade para o fundo do mar com os seus respectivos moralismos. Esse mesmo Portugal que escutava com admiração " Mania de você" da Rita Lee, achando nós (portuguesas e portugueses)  que as mulheres brasileiras eram todas muito livres e emancipadas. Assim como os homens brasileiros... Xiiiii conversa que dá pano para mangas. Volvidos uns trinta e troca o passo de anos, visto de perto não é bem assim. Se as portuguesas precisam de sacudir mais a poeira secular, as brasileiras idem idem aspas aspas. Ambas fruto de sociedades em que as relações libidinosas muitas vezes não passam de masturbações a dois. Podemos assim concluir que as bombas sexuais que andam por aí não passam de bobas e bobos sexuais, independentemente das nacionalidades e sociedades. E podemos até recorrer a estudos científicos sobre a energia quântica e à filosofia tântrica que ser bomba sexual não é somente satisfazer os seus impulsos libidinosos sem entrega espiritual. Em não havendo essa entrega... é só mais um prato de fast food que se engole. A pessoa até se pode achar o máximo naquele momento, mas pode correr o risco de alimentar rancor e ressentimento quando o seu "objeto" desejado não corresponde aos seus apetites. O que se pode concluir que o mais profundo do seu ser mascara-se de bomba, mas a essência está boba. Há aqueles, que não guardando esses sentimentos negativos dentro de si, chegam a um momento da vida que estão exaustos. Cansadíssimos de tanta vazio e de tanta dificuldade em gerir egos. O seu e dos demais. Logo, ser bomba sexual pode ser uma armadilha. Não temos que ser castos o tempo todo, mas tanta bobagem de confundir amor livre, que contempla admiração e respeito, com sexo numa lógica consumista, capitalista ( mastiga e joga fora como a chiclete com banana). E quando estamos cheios e inteiros.. A história é outra.

Em suma, a cherifa considera que se sexo pode não ter nada a ver com amor romântico, pode e deve ter a ver com amor próprio. É o minimoooooooo.

A Piu
Brasil, 03/03/2017