quinta-feira, 19 de outubro de 2017

TEATRO BALBINAS BEDUINAS NA ESTRADA

Depois do acolhimento da Casa do Coreto/ Teatro Lua Cheia PARA apresentar em Lisboa no dia 14 e 15 de Outubro, a viajem segue para Serpins Lousã para o Festival de Marionetas organizado pela Companhia Marimbondo. Gratidão a todos que vieram de várias partes do país para prestigiar o trabalho, nomeadamente do Porto, Leiria, Évora, Torres Vedras, Lourinhã e que tenham saído simplesmente de sua casa mesmo na vizinhança. Viva a arte do encontro! 

Piu

Créditos das fotos: Ana Nesat
Foto de Ana Piu.
O largo do coreto em Carnide/ Lisboa com os seus encantos. Espectáculo: Uma vista para o largo. — em Casa do Coreto.

Foto de Ana Piu.
E a vida sorri! Espectáculo: Uma vista para o largo.— em Casa do Coreto.

Foto de Ana Piu.
E esse buraco estava a ficar cada vez maior. Espectáculo: Um Buraco no Céu. — em Casa do Coreto.
Foto de Ana Piu.
Há quem se esqueça de lembrar uma lembrança tão antiga que todos trazemos dentro de nós, trazendo paz de espírito. Espectáculo: Um Buraco no Céu. — em Casa do Coreto.
Foto de Ana Piu.
Depois do teatro na sala um pequeno teatrinho à porta do teatro. Espectáculo: Uma vista para o largo. — em Casa do Coreto.
Foto de Ana Piu.
Algo de inusitado estava a acontecer no espaço sideral. Espectáculo: Um Buraco no Céu. — em Casa do Coreto.





TEATRO BALBINAS BEDUÍNAS/ ANA PIU EM LISBOA

A velha mais velha que as velhas, mas não tão velha como a velha mais velha de todas as velhas já está no coreto para ir ao teatro. No final teve um bónus teatral. "Um Buraco no Céu- teatro de bonecos e máscaras" e " Uma vista sobre o largo- teatro de miniatura". Casa do Coreto/ Teatro Lua Cheia Rua Neves Costa 45 Carnide/ Lisboa

Foto de Ana Piu.
Foto de Ana Piu.
Foto de Ana Piu.


quarta-feira, 11 de outubro de 2017

HONRAR RIMA COM AMAR, ASSIM COMO COM TRANSFORMAR, REINVENTAR E TODOS OS VERBOS CATITAS QUE ACABAM EM AR

Sistémica. Palavra bonita e pomposa. Venha ela. As leis sistémicas da constelação familiar são: a lei do pertencimento, da ordem e do equilíbrio. Todos nós, mas todinhos mesmo, temos e sentimos a necessidade de pertencermos a algo. Isso envolve acolhimento e outras tantas coisas que nos fazem sentir em casa, de preferência na plenitude. E essa plenitude tem a ver com o Amor. A raiz da maioria das doenças, se não todas, vem de ansiedades que o amor não sarou. Amor no sentido de auto estima e reverência à vida. Reverência enquanto gratidão, não de submissão a outrem ou algo que é senão medo. Medo é o negativo de Amor. Logo submissão não está contemplado aqui no pensamento da menina. ORDEM. Essa é uma lei que muitas vezes descurarmos, tanto a nível familiar, como interpessoal e por consequência profissional. RESPEITAR COM ÉTICA QUEM CHEGOU PRIMEIRO ( note-se que estas letras maiúsculas não são para gritar e sim para sublinhar, dada a lacunadas redes sociais nas opções do corpo de texto ;) ) Sim, é muito importante nos determos nesta lei. Seja por respeito aos nossos pais, avós, bisavós e tal ,mas também em relação a tudo o resto. Vou dar um exemplo: eu chego num local para trabalhar ou para oferecer o meu trabalho. Se alguém que já lá está faz algo semelhante a mim, e se ainda por cima foi essa pessoa que passou o contato, como devo proceder? Primeiro que tudo agradecer a essa pessoa pela sua generosidade, depois ter a sensibilidade de não atropelar por descuido ou intencionalmente compactuando com descartes eventuais para que eu ocupe o seu lugar. Nheca! Feio. Nada bonito! Não é uma questão de ciume ou inveja se a pessoa descartada sentir desconforto. Honrar quem veio antes de nós e respeitar é no minimo um ato de respeito para com nós mesm@s e para com quem já lá está. Também posso dar o exemplo do povo nativo indígena que já estava em território ameríndio antes dos colonos invadirem. E por aí vai. Invadir não rima com Amor como sentimento maior. Já a lei do equilíbrio rima com Amor. Dar e receber. A reciprocidade faz a grande roda da vida girar em espiral num movimento perpétuo de leveza e desapego. Amor maior. Amor grande que se move por essa compreensão e não por carências várias que aceita qualquer migalha de afeto e cuidado.


A Piu
Brasil, 11/10/2017



segunda-feira, 9 de outubro de 2017

COMO IDENTIFICAR SEXISTAS FOFINH@S ( Parte I)




Selfies é algo novo para mim. Não tenho os lábios carnudos e para a pose tendo sempre a fazer macacada, palhaçada. E aí começa a grande questão que assobia atrás da orelha. Como sermos femininas com a nossa feminilidade genuína sem nos subjugarmos a comportamentos patriarcais? Como sinalizar e descontruir toda uma série de estereótipos sem deixarmos de ser quem somos?
Há as mulheres. Há os homens. E aquelas e aqueles que querem assumir transexulidade por motivos vários, sejam estes biológicos, culturais, sociais e em muitos casos traumas de infância em toda essa história.
A lógica patriarcal está aí. É uma lógica de conquista, subjugação e poder.
Vamos ao que interessa: COMO IDENTIFICAR UM(A) SEXISTA FOFINH@
Sexismo é segregação. Desunião. Sexismo é movimentar os nossos comportamentos a partir do género e sexo. Como redutor que é cansa. Exaure. Ser sexista é não ter consciência do quanto isso limita e é medíocre. Desperdiçam-se amizades, até amores e parcerias profissionais em nome do ego, da vaidade.
Um ou uma sexista fofinh@ por se achar mais que demais, duma provável gostozice sem limites tem o poder de colocar, eventualmente, as pessoas umas contra as outras. As mais desatentas e inseguras. Quem é sexista tem insegurança. Quem alinha nisso... Idem idem aspas aspas. Ser sexista é achar que @ outr@ é frac@ e precisa de protecção.... Que desprotecção.... Podemos levantar bandeiras libertárias, feministas, da mulher sagrada e tal mas se não olharmos para nós, para as nossas companheiras e companheiros com olhos de ver e sentir... Oh meu amigo! Atira-te ao mar e diz que te empurraram!
Tod@s somos muito mais. Uma questão de cada um(a) fazer a sua parte.
PiU
Braiziu, Out.2017

Foto de Ana Piu.

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

ESSE PICASSO NUNCA ME ENGANOU!!! MARMANJÃO!!!!


Beeeeh oui! Ils sont lá! Faire attention, artiste pffffffffffffffffffffffffff

Foto de Ana Piu.
Ha ah! Aqui temo o petiz Pablito Picasso em poses menos decorosas sendo iniciado por uma anónima! O que diriam os conservadores paulistanos, aqueles que coabitam com outros tantos na cosmopolita São Paulo? Será a modelo que comete um ato pouco louvável ou o Picassito comprova ao mundo a sua macha alphice?
Foto de Ana Piu.
Se alguém abrir este livro farse-á# já justiças sem delongas e sem esperas pelo juízo finaaaaal.

# farse-á do verbo fazer com justaposição com o verbo farsear de farsa

Foto de Ana Piu.
Um livro com desenhos e pinturas eróticas do Picasso e ainda por cima com capa vermelha?!?!?!?! Não deve ser coisa confiável. Está em francês. Chique, trés chique mas nada confiável!



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segunda-feira, 2 de outubro de 2017

O LADO B DA GLAMOUROSA EUROPA

Este álbum é dedicado a quem resiste e se manifesta de forma não violenta. E que se presta a olha em vários ângulos sem deslumbramento, mas com a esperança que a paz faça um mar de revolução interior. Aquela, em que o outro não é inimigo mesmo quando diferente.
A Piu

Foto de Ana Piu.
E assim continua o mundo, no caso na Espanha que deixa refugiados morrerem em alto mar mediterrânico ou barra-lhes a entra ou os encaminha para campos. Essa mesma Espanha turística, tal qual Portugal, que paga precariamente a trabalhadores qualificados para servirem às mesas os europeus do norte, que claro, são muito mais disciplinados e trabalhadores que os do sul 
Foto de Ana Piu.
Quando as forças policiais num país dito de " primeiro mundo" ou em " vias de desenvolvimento" faz isto numa, escola onde cabe a democracia nesse pacote?
Foto de Ana Piu.
Sem comentários. Só um, vá: Os "brancos" também levam no totiço na ordenada Europa.
Foto de Ana Piu.
Pois... Hoje seria aquele dia para dar continuidade à série " São Paulo está de cuecas rotas ' e falar como identificar um sexista fofinho e/ou chatinho, mas dadas as noticias internacionais sobre a glamorosa Europa que suscita em alguns deslumbrados do continente americano uma admiração a modos que turística aqui vai este álbum não para banalizar a violência. E sim pelo contrário. Compreender que sem paz interior e firmeza em olhar com discernimento a História repete-se desta forma insana que o Foucault também já não teria mais paciência em dissertar.