Caras
pessoas, partilho aqui um pensamento assaz intimo. Um pensamento zás
trás pás, porém confio na vossa compreensão deste desabafo vão. Espero,
em suma, que não me julgarão de antemão. No entanto, todavia, depois de
uma citação de um livro de teoria da
arte, que se cruzou ainda agora mesmo, reforço o meu desabafo, não sei
antes partilhar a citação partilhada por uma amiga sem a devida
referência bibliográfica. Mas também não vem ao caso. Ora aí vai:" A
variação semântica do titulo de artista... consequente ênfase nas
propriedades sintéticas internas em detrimento as suas funções
significantes." Posto isto.... desabafo: academia, isto é, o pensamento
académico é, por vezes, um jorro de clichés elaborados para reproduzir
relações de poder terrenos com base num eruditismo caduco." Prontos, já
disse. Já falei. Não me levem a mal, mas tenho a impressão que alguns
artistas e outros teorizados se tivessem o real conhecimento de tal
palavreado recusar-se-iam a trabalhar nessas condições. Nããã não há
condições para o ênfase nas propriedades sintéticas internas!!! Os
orgãos internos entram em processo de deterioração galopante sincopada a
médio longo prazo!
A piU
A piU
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