A linearidade está por vezes subjacente aos nossos linearismos emocionais e até mesmos reactivos. Mas atenção! Não se deixe levar em cantigas! O que parece nem sempre é! Amar é um ato verdadeiramente inerente ao ser vivente. Quem não gosta de um afago e de um primeiro contacto espôntaneo logo à nascença? E que esse contacto se alimente e perpetue pela existencia do sujeito efectivamente afectivo? Amar não escolhe idades, cor, nacionalidade nem sexo, nem coisas do género.
Amar é amar.
A vida dá muitas voltas. A criança até pode nem ter sido abandonada, não significa que não tenha ocorrido em algum momento piruetas das vida. Contudo, porém, no entanto se quem ama a criança dá cambalhotas com um ser igual e de orgãos genitais semelhantes o que lhe interesa a ela? Os casais hetero podem se tornar bis ou homo? Talvez. A criança no seio de um casal familiar acompanha o que o mesmo faz na intimidade? Se, porquê?
Se a criança é amada qual a questãorelativamente adeptos da homosexualidade. Quantos homos existem que são carinhosos, cuidosos e gostam de crianças? Milhares!
Doentes são aqueles que confundem amar com mal tratar, com descuidar, com negligenciar. E essa confusão não escolhe idades, sexos, género, nacionalidade e outras categorias.
Mas a Dótora Lorena vai estando por aqui. Alguma linerialidade aguda na falange e até no tornozelo é só avisar!
Dótora Lorena ao vosso dispôr!
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