"Como o historiador e o sociólogo compreenderiam melhor a humanidade se a conhecessem não apenas pelos livros, não apenas por um exíguio número de seus número de representantes, mas em sua complexidade, em sua vida, em seu trabalho, em suas atividades cotidianas (...) E como o poeta sentiria melhor as belezas da natureza; como conheceria melhor o coração humano, se tivesse a oportunidade de bservar o nascer do sol entre os camponeses, ou de lutar contra a tempestade entre os marinheiros a bordo de um navio; se conhecesse a poesia do trabalho e do repouso, da dor e da alegria, da luta e da conquista."
P. KROPOTKINE, O espírito de revolta, Paris, Les Temps Nouveaux, 1914
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