Ser simples é viver aberto. (...) Como podemos estar abertos para amar e sermos amados, se nosso coração for como uma embalagem difícil de se abrir? É mais provável que, nesse caso, as pessoas desistam do presente que se esconde ali dentro, antes mesmo de vê-lo. (...) Nossa vida pode estar por demais embrulhada e dobrada, como um complexo origami de uma catedral gótica, ou pode ser muito simples, como um coração de papel dobrado no meio, com garranchosos dizeres de criança a confessar: " Te amo!"
Vajrananda (Diógenes Mira)
origami: Sergei Tarasov
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