O medo é aquela farfalheira miudinha que
apanha uma parte considerável da espinhal midula. Medusa? Muudza! O
medo sobe por ali afora, voltando a descer em jatos(?) Jaquetos! Ora em
doses moderadas, alojando-se nas entranhas do ser vivente.
Ao instalar-se o medo, essa intimidação, esse receio alastra-se
compulsivamente pela carcaça do ser vivente. Carcaça essa queque ao
ficar bloqueada adopeta um semblante tímido, apagado e narcísico. Esse
semblante narcísico, apagado e tímido é como que uma espécie tipo de uma
simultaneidade de acabrunhamento e dilatação do ego. Uma prostração
semelhante a um pneu de camião que no chão jaz cheio de água parada e
turva. Esvoaçando ora aqui, ora ali um mosquito dengoso. O medo é como
uma picadela de mosquitinho. O bichito vem asa ante asa e "TINGAS!" bem
no centro das espinhal midusza (?) Medulce! A partir daí a estória está
contada! O ser vivente petrifica, de seguida estatela-se no chão como um
pneu de camião repleto de água parada e turva com o mosquitedo ao
redor. Estatelado fica não podendo, desta feita, mais se levantar.
A piU
Br,13 jAN.2013
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