“... Hemos guardado un silencio bastante parecido a la estupidez ...”
(Proclama insurrecional de la Junta Tuitiva en la ciudad de La Paz, 16 de julio de 1809). (retirado de LAS VENAS ABIERTAS DE AMÉRICA LATINA Por EDUARDO GALEANO)
Um silêncio que não nos comprometa. Um silêncio que, aparentemente neutro, transpira hipocrisia e conivência com aquilo que sabemos, reconhecemos como injusto. Um silêncio paz podre. Um silêncio que nos afasta de nós e uns dos outros. Um silêncio que prefere catalogar quem não se silencia de conflituoso e ingrato. Um silêncio que não é inocente, mas alienado. Um silêncio dos fanfarrões revoltados, revoltosos e pseudo reviolucionários que quando chega a hora da verdade e da solidareiedade emergir!... chiuuuuuu Um silêncio medroso e merdoso para não sobrar para nós e mantermos afincadamente o nosso lugarzinho à luz de um sol doentio de uma amarelo deslavado como manda a tradição. "Porque sempre foi assim! Porque é que há-de ser diferente?"
Ana Piu
14.08.2013
(Proclama insurrecional de la Junta Tuitiva en la ciudad de La Paz, 16 de julio de 1809). (retirado de LAS VENAS ABIERTAS DE AMÉRICA LATINA Por EDUARDO GALEANO)
Um silêncio que não nos comprometa. Um silêncio que, aparentemente neutro, transpira hipocrisia e conivência com aquilo que sabemos, reconhecemos como injusto. Um silêncio paz podre. Um silêncio que nos afasta de nós e uns dos outros. Um silêncio que prefere catalogar quem não se silencia de conflituoso e ingrato. Um silêncio que não é inocente, mas alienado. Um silêncio dos fanfarrões revoltados, revoltosos e pseudo reviolucionários que quando chega a hora da verdade e da solidareiedade emergir!... chiuuuuuu Um silêncio medroso e merdoso para não sobrar para nós e mantermos afincadamente o nosso lugarzinho à luz de um sol doentio de uma amarelo deslavado como manda a tradição. "Porque sempre foi assim! Porque é que há-de ser diferente?"
Ana Piu
14.08.2013
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