"Quem quer se tornar criança deve superar sua juventude” (Schlechta, 1995b, p. 401). Se assim o for, deve-se elucidar novamente o sentido do modo de ser do “velho”, que aparece na décima estação da história do boi. Quem pode se tornar criança não é, portanto, uma criança. Ele é o “velho”, que superou a juventude. Somente como “velho” ele pode ser criança e mais do que criança; principalmente tendo
em vista que o esquecimento-de-si está também em função do modo de ser
do outro, que o esquecer é ao mesmo tempo o tornar-se consciente de
si-mesmo e o despertar do outro."O nada absoluto no Zen em Eckhart e em
Nietzsche" Shizuteru Ueda) Dedicado à minha querida amiga Julieta, do Teatro do Mar, em Sines/ Alentejo/ Portugal
a piu
br, dezembro de 2012
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