sexta-feira, 22 de julho de 2016

DORA HOSSMAN DISCORRE SOBRE A SEDUÇÃO E SUAS VICISSITUDES

Seduzir é um ato latente ao reino animal. Entre os biólogos foi observado que na maioria dos casos é a fêmea que escolhe o seu parceiro. Na espécie humana, especismos à parte, estatisticamente há mais seres do sexo feminino do que do masculino. Deixemos agora de lado a questão de género e suas mutações que tem sido debate e bandeira nas últimas décadas. Debate esse pertinente mas que não vem agora ao caso.
Entre os humanos seduzir não é meramente  um ato de acasalamento para dar continuidade à espécie, ressalvando que todas as espécies existem e que não desligitima o respeito que se deve ter por estas.
Seduzir, para Hossman, pode tanto ser uma prática libertadora como reprodutora de relações de pequenos poderes.

Foi observado que existem seres humanos que são sedutores mas só para um lado. Isto é, seduzem vários seres ao mesmo tempo ou um só mas não se permitem  serem seduzidos. Segundo a pesquisadora, esse padrão de comportamento revela insegurança de caráter. O agente social deseja imprimir um impacto, mas não se entrega nem acarreta com as consequências desse ato, que para ser prolifero terá de ser dialogante.

A partir de entrevistas qualitativas foi detectado que os mais sensíveis gostam de sedução mas quando são igualmente seduzidos e quando se sentem valorizados e especiais.

Quanto aos sedutores, seduzidos e carentes de sedução- e caso se depararem com o horário invertido 13.31, que significa que algo não o irá agradar, não é motivo para alarmes! Para Dora Hossman o prazer do ego vem da libertação do mesmo, pois tudo não é fruto do acaso e sim consequência dos atos e das vibrações energéticas que os agentes sociais imprimem no tempo e no espaço.

Ana Piu
Br, 22.07.2016

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