quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

QUE SAMBA EU QUERO DANÇAR



Uma aluna da comicidade poética ofereceu-me esta relíquia. O que eu mais curto neste vídeo é ver a capacidade de sorrir e a sensualidade alegre que tem mais inocência que malicia. Eu curto malicia inocente, aquela em que nos permite doarmo-nos aos outros sem achar que somos a" última coca cola do deserto" ( adoro esta expressão apesar de não apreciar coca cola).
Volto ao inicio do texto. Uma aluna... Eu tenho as minhas dúvidas se a vida se divide por alunos e professores, pois estamos sempre a aprender uns com os outros, embora uns tenham um conhecimento ao qual se dedicam e partilham com os demais. Mas estes últimos aprofundam o conhecimento ao serem estimulados pelos alunos. E deste jeito maneira declaro publicamente que, ao ler o artigo abaixo, não quero fazer parte dessa máquina académica que segue uma lógica militar de ser humilhado e humilhar o próximo. E as idolatrias a mim dão-me aquela farfalheira dermatológica, vulgus alergia nas peles. Ufa. Mil vezes ufa! O conhecimento sem sabedoria... Dançou! Ufa. Mil vezes ufa!
Ana Piu
Br, 24.02.2016



https://youtu.be/QvQVOJOBRdI




http://www.cartacapital.com.br/sociedade/precisamos-falar-sobre-a-vaidade-na-vida-academica

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