terça-feira, 16 de setembro de 2014

O HOMEM QUE GRITOU PARA OS PÉS DE CHUMBO



E o homem gritou mesmo à beirinha do riacho: INDEPÊNDENCIA OU MORTE! Mais tarde Freud haveria de explicar todas essas zangas entre pais e filhos e Pedro não era diferente dos seus antepassados. Já o tetra tetra tetra avô Afonso Henriques gritara com a mãe para se autonomizar no seu condado portucalense. Nessa altura um jogral compusera a seguinte modinha: " Daqui não saio, daqui ninguém me tira."

De origens lusas, Pedro nunca renegou a dupla nacionalidade. Espertalhão! Já adivinhava ele o quanto um passaporte vermelho lhe iria dar uma jeitaça século e meio mais tarde! E como a justiça, a independência, a autonomia, a liberdade vai do lugar de onde se fala e vive, para todos os efeitos quem se lixa é sempre ou quase sempre o mexilhão. A arraia miúda que sustenta os marmanjões que um dia se tornam independentes de uns para se tornarem ou se manterem independentes de outros. Hoje, somos de um modo geral dependentes de que potências? Ahhhhhhh pois! A mosca quase quase muda mas a "caquinha" (hoje é domingo, dia de descanso, e também não gosto de estar sempre a falar impropérios) é a mesma. VIVA A INDEPENDÊNCIA DE TODO E QUALQUER UM DE TODOS E QUALQUER UNS, SEM EXCEPÇÕES!

Ana Piu
Brasil, dia comemorativo da Independência do Brasil do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, 07.09.2014

Foto: O HOMEM QUE GRITOU PARA OS PÉS DE CHUMBO

E o homem gritou mesmo à beirinha do riacho: INDEPÊNDENCIA OU MORTE! Mais tarde Freud haveria de explicar todas essas zangas entre pais e filhos e Pedro não era diferente dos seus antepassados. Já o tetra tetra tetra avô Afonso Henriques gritara com a mãe para se autonomizar no seu condado portucalense. Nessa altura um jogral compusera a seguinte modinha: " Daqui não saio, daqui ninguém me tira." 

De origens lusas, Pedro nunca renegou a dupla nacionalidade. Espertalhão! Já adivinhava ele o quanto um passaporte vermelho lhe iria dar uma jeitaça século e meio mais tarde! E como a justiça, a independência, a autonomia, a liberdade vai do lugar de onde se fala e vive, para todos os efeitos quem se lixa é sempre ou quase sempre o mexilhão. A arraia miúda que sustenta os marmanjões que um dia se tornam independentes de uns para se tornarem ou se manterem independentes de outros. Hoje, somos de um modo geral dependentes de que potências? Ahhhhhhh pois! A mosca quase quase muda mas a "caquinha" (hoje é domingo, dia de descanso, e também não gosto de estar sempre a falar impropérios) é a mesma. VIVA A INDEPENDÊNCIA DE TODO E QUALQUER UM DE TODOS E QUALQUER UNS, SEM EXCEPÇÕES!

Ana Piu 
Brasil, dia comemorativo da Independência do Brasil do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, 07.09.2014

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