Ia escrever sobre como temos andado desconectad@s há séculos do sagrado feminino. As mulheres guerrilheiras, por exemplo as da guerra civil espanhola nos anos 30, que embora sendo corajosas reproduzem a lógica da violência. Mas encontrei aqui a Maud e dia já vai longo. Amanhã é outro dia.
Ana Piu
Br, 21.03.2016
Br, 21.03.2016
Foto: Maud Vagner, a primeira mulher reconhecida como tatuadora nos EUA (1911)
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