" P'a mim, é como diz o Jean Paul Sartre, cada um é como cada qual!", fala com um gingar de queixo com um palitinho no canto da boca, enquanto serve um pires de tremoços com duas ou três azeitonas e uma mini da Sagres.
Pessoal! Se algum dia conseguirem banir estas figuras de Lisboa, que hoje está a tornar-se galopantemente turística, perdemos grande parte da nossa identidade! Património! Estas pessoas que dizem estas coisas são património! E mais! Os turistas vão perder com a descaraterização da cidade, embora atingir estas citações filosóficas de bairro é muito à frente. Não é para qualquer um! Za ver? T´ás a micar ou tás a apanhar do ar?
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