segunda-feira, 6 de julho de 2015

CÓDIGO DE HONRA DAS MULHERES CELTAS (assim como assim com toda a certeza as minhas origens são celtas, minhas e das minhas conterrâneas. Porém, todavia, contudo este código é universal para todos os géneros e orientações, declaro eu agora a ditadora da liberdade!

Jamais permitas que algum homem a escravize, nasceste livre para amar e não para ser escrava.
Jamais permitas que teu coração sofra em nome do amor. Amar é um ato de felicidade, por que sofrer?
Jamais permitas que teus olhos derramem lágrimas por alguém que jamais fará você sorrir!
Jamais permitas que o uso do teu próprio corpo seja cerceado. O corpo é moradia do espírito, por que mantê-lo aprisionado?
Jamais te permitas ficar horas esperando por alguém que jamais virá, mesmo tendo prometido.
Jamais permitas que teu nome seja pronunciado em vão por um homem cujo nome tu sequer sabes!
Jamais permitas que teu tempo, corpo e coração seja desperdiçado por alguém que nunca terá tempo para ti.
Jamais permitas ouvir gritos em teu ouvido. O Amor é o único que pode falar mais alto!
Jamais permitas que paixões desenfreadas te transportem de um mundo real para outro que nunca existiu.
Jamais permitas que os outros sonhos se misturem aos seus, fazendo-os virar um grande pesadelo.
Jamais acredites que alguém possa voltar quando nunca esteve presente.
Jamais permitas que teu útero gere um filho que nunca terá um pai.
Jamais permitas viver na dependência de um homem como se tu tivesses nascido inválida.
Jamais permitas que a dor, a tristeza, a solidão, o ódio, o ressentimento, o ciúme, o remorso e tudo aquilo que possa tirar os brilho de teus olhos a dominem, fazendo arrefecer a força que existe dentro de ti.
E, sobretudo, jamais permita-se perder a dignidade de ser mulher!"

obs: um grande muito obrigada pleno de gratidão agradecida Joel, pela tua partilha transatlântica
foto: Mostra de palhaços Almada, Portugal 2011

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