terça-feira, 10 de dezembro de 2013

A POESIA PROSAICA DAS EVIDÊNCIAS INSERIDAS NUM ENQUADRAMENTO OBJETIVO NUMA INTERCEPÇÃO COM A SUBJETIVIDADE LATENTE


Para mim é claro que o que não é escuro é claro.
Para mim só há dúvida quando existe dúvida naquilo que não é claro.
Para mim para existirem entre linhas são necessárias linhas.
Clareza nada tem a ver com lineariedade.
Caso contrário ao invés é tudo e não é nada.

Um movimento continuo de gestos límpidos e endereçados.
Um questão de leitura. Legibilidade.
Uma questão da questão não ser tão questionável. O que é claro é claro, caso ao invés contrário é escuro.
Vai que não é para mim que falas. Vai que até é, mas não é. Vai que vai mas não vai. Aiiiii E o que respondo? E o que faço? Aiiiii mundo cruel! Um pouquinho mais de mel!

Ahhhh pois, pois! Ora raios pois pois (toma lá lusitanidade desconhecida por mim até à data. Gosto da parte dos raios. Mais! Raios e coriscos e já acabo com estes rabiscos)

Eu cá sou muito linear. Nesse aspecto, não é para me gabar, sou uma categoria! Sou categórica, deixando as analogias de lado!
Entrelinhas sim! Mas com linhas! Só para saber com que linhas me coso! Vai que nem é para mim! Ah Pois pois! A minha vida não é isto! Comigo é assim: pão pão queijo queijo depois logo vejo!
(
(...)

(...)

(...)

É para mim que falas?

(...)

(...)
(...)

(...)
 
Só para saber... Não é por mais nada.

pipiripipiu
Br, 10.12.2013

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