quarta-feira, 27 de maio de 2015

M DE MAIO, DE MULHER, MÃE, MATURIDADE, E OUTRAS COISAS MAIS (série homenagem ao Maio de 68 com as suas contra culturas e revoluções sexuais e sociais que tantas vezes tem ficado pelo caminho)


Homem que é homem não teme as mulheres porque as admira. Assim como as mesmas admiram os admiráveis.
O mês de Maio está a acabar. Mais um Maio. Outro virão. O ano que vem, se tudo correr como desejamos, ainda cá estamos. Maio, mês primaveril em muitos lugares e em outros outonal. Por estas bandas é outonal, embora seja o equivalente a muitos verões que tenho conhecido.
Maio, mês de despedidas e reencontros. Mês das colheitas, da fertilidade. E não tem jeito, não. Viemos todos dum ventre maternal. Ainda não conheci nenhum ser nascido dum tubo. Mesmo existindo não conheço nem sei o que pensam em relação à fertilidade e ao respeito que devemos nutrir pela mãe natureza e por consequência por todas mães e mulheres, valorizando-as na plenitude das suas múltiplas facetas. Sejam elas de foro intimo, interpessoal, profissional. E pedir muito? É exigir muito? hmmmmmmmmmmmmmmmmm
Penso, sinto e digo que não. Aliás. NÃO! Em pleno século XXI ainda somos as feiticeiras, bruxas, serpentes e outras coisas do imaginário medieval que predomina até hoje. Principalmente na cultura latina em contexto ocidental. Homem que é homem não teme as mulheres porque as admira. Assim como as mesmas admiram os admiráveis.

Br, 27.05.2015
Buuuuuuu! Quem tem medo das fadas do espaço sideral? Cada uma tem a sua vassoura. Somos muito autónomas.
A gata Mimi que é mãe da Barnabica e a cadelita Nica que é mãe do Migo.

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