Lera algures que quando se migra dum técnica para a outra ao inicio a sensação é de confusão. Assim era com as línguas, os costumes e outros modos de fazer,sentir, pensar e expressar.
Deu um salto e linhas no espaço desenharam-se.
Ali estava num canto entre amigos imaginários que a inspiravam a continuar.
Num segundo imaginou uma sequência de passos que criariam linhas no espaço até à porta. Lá fora um espaço imenso a esperava.
Os amigos imaginários ficavam para trás, no canto da sala. Lá fora o chão era de terra. Corpo matéria entre outros corpos matéria nos seus quereres e desejos mais profundos.
Calma e tranquilamente.
Com energia
Ana Piu
Br, 08.05.2015
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