quinta-feira, 12 de março de 2015

OBJETIVIDADE SONHADORA


O Brasil tem me dado ferramentas para eu me perceber. Poderia ser o Brasil como Islândia ou Trinidad Tobago ou até mesmo Zimbabué. Isto é, o facto/ in fact de ter de emigrar é aquela redundância subjacente, inerente, latente de sairmos da nossa zona de conforto muitas vezes confortavelmente desconfortável. Repercebi, voltei a perceber, que sou uma idealista com o que de vantagens e desvantagens tem. O idealismo é bom. É ótimo, mas temos de abrir a pestana, a pestanola. Como o velho reclame, /anúncio/publicidade/ spot publicitário dos 80's apregoava acerca dum cosmético qualquer:"Se eu não gostar de mim quem gostará?" Pois é, e assim são os tempos modernos: " Se eu não me publicitar e me valorizar naquilo que sou e faço para viver quem o fará? Quem o valorizará?"
Tenho um idealismo do qual não abro mão: ninguém em mais que ninguém, embora cada um com os seus questionamento, uns duma maneira outros doutra. Cada um com o seu trabalho de casa. O que nos une? Essa é a questão paradigmática! Em busca do paradigma perdido aí vamos nós!
"Se eu não me questionar e me reinventar mais firme, também mais doce, porém mais concreta abstrata objetiva sonhadora quem o fará por mim?" In fact: "se eu não me valorizar quem me valorizará?"
making off:
- Bahhhhh oui Loulou!
- Lou Lou?
- Oui! C'est moi!
-Lou Lou da Cacharel! Un eau de parfum ...................
Ana Piu
Br. 11.03.2013

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