Hoje a analista Hanna Scheleka Caganini Piusovski Strauss vai conjecturar acerca dum grupo social que faz parte dum macro micro estrato social. Macro, porque este grupo insere-se num grupo maior, que é a classe mérdia. E micro, porque sendo algo que só alguns ascendem. Esses alguns se acham os tais fenomenais. Em suma, é uma elite rançosa que de iluminada muito pouco ou nada é. Já vimos no solilóquio passado que existem nuances da classe média, podendo chegar a dita classe mérdica que não consegue vislumbrar para além do seu umbigo. Depois dentro da classe média existe a classe mérdia, assim como dentro da classe médica existe a classe mérdica. Esta classe faz-se passar por especialistas da saúde, cujo conhecimento da medicina é surpreendente. A pessoa pergunta-se se não houvessem estes doutos que contribuem para uma indústria lucrativa o que seria da Humanidade!
O valor pela vida humana assim como o respeito por outras práticas medicinais, que não seja a venda de estupefacientes legalizados, é algo que não aprendem nos 5 ou 6 anos de estudos. Vai-se lá saber porquê! Ética não vem nos manuais dos ditos estudantes. Muitos são mérdicos porque assim é há gerações e gerações. São mérdicos por estatuto, quiçá. Não por amor e cuidado com a Humanidade. Pelo menos é a conclusão que a analista Hanna Scheleka Caganini Piusovski Strauss tira desta brincadeira de mau gosto vista na foto de estudantes de merdicina.
E atenção! Não se pode confundir médicos com mérdicos! Muito importante essa ressalva!
Ana Piu
Brasil, 30.3.201
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