Admiro muito o Pablo Picasso. Admiro muito mesmo Charlie Chaplin. Ambos são uma fonte de inspiração a cada trabalho que realizo. Poesia, coragem, sensibilidade e reflexão. Ao apreciar as suas obras pergunto: “Que homens são esses?”, ""Que homem desapegado, inocente amoroso é o Chaplin?" Ao conhecer as suas biografias, principalmente as suas relações “amorosas” suspiro: “Ufa… Mil vezes ufa…” O Picasso tem de fazer terapia em várias encarnações. O Chaplin, também, ao que tudo indica. Ambos, considerados génios, colecionam mulheres bonitas mas a maioria jovenzinhas e “indefesas” que os mesmos não admiram realmente. Isso é amor? Isso é genialidade? Quantas de nós conhecemos homens e mulheres assim, que preferem estarem com alguém “abaixo” para que a sua “genialidade” não seja dialogante? E nós mesm@s com quantas pessoas já nos relacionamos admirando parcialmente? EU JÁ! Honestamente assumo publicamente, sem me considerar genial. Essas escolhas mancas tem que ver com a auto estima igualmente manca, Ah! E isso seria o fim da picada, eu auto rotular-me de genial e irresistível. Ahahahah.
Eu gostaria de me enamorar por alguém que é admiravelmente enamorante e que me admira. Caso contrário é entediante e prevísivel. É tipo:” Eu sou o melhor da minha rua!... E todos me aplaudem” Nheca… Bora ser mais uns para os outr@s em 2017? Bora lá? O machismo já cheira a alho, principalmente por aqui… Nos trópicos, que é honestamente escancarado.Assim como o falso feminismo, que diaboliza os homens para confundir as intenções. Somos mais. Muito mais. Eu e tu somos nós sem aquele faz de conta que só leva a um beco. BORA SER, então, sem aplausos de circunstância.
Beijuuuuuuuus a nós todos que para estarmos juntos há que fazer sentido para os nossos corações
A Piu
Brasil. 1.01.2017
Brasil. 1.01.2017
foto:
Mildred_Harris (primeira esposa de Chaplin)
Mildred_Harris (primeira esposa de Chaplin)