Nós acreditamos no que faz sentido para nós. Mesmo que não acreditemos em algo, quem acredita merece esse respeito. Eu acredito na medicina das plantas da floresta. Eu acredito na sabedoria indÍgena. Eu acredito no que é ancestral. Que viemos do fundo dos tempos e somos energia volátil que atravessa o cosmos sem principio nem fim. Acredito na força da natureza e que esta nos expande a consciência. Que nos ensina a amar. A pedir perdão e a perdoar.
Estou muito grata a todas as oportunidades que tenho tido em mergulhar dentro de mim para que a consciência expanda e me torne melhor ser vivente. Eterno desafio. Empreitada sem fim.
Gratidão a Mohini Taila a Ananda Joy por me terem iniciado nessa longa viagem sem regresso. Voltar às raízes, à essência com a oportunidade de olhar a sombra de frente para que a luz surja por detrás da imensa montanha. Grata por não imporem dogmas.
Por estas e por outras, sinto-me imensamente grata e feliz de estar em terras brasileiras, mesmo quando o caminho não linear e todo florido como nos filmes de Walt Disney. Mas também quem disse que a vida é um roteiro do Walt Disney?
Gratidão a Raphael Concli por esta matéria escrita sobre uma vivência sobre palhaço orientada aqui por mim, antes dum ritual de ayahuasca. Viva a medicina da floresta nesta Era de Aquário, em que a espiritualidade é mais importante que o lucro, o status, o ego. E todas essas ilusões sociais.
Gratidão sincera do fundo do coração
Ana Piu
bRASIL, 06.11.2016
bRASIL, 06.11.2016
http://jpress.jornalismojunior.com.br/2016/10/cha-palhacos/
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