O primeiro e até agora único roteiro para cinema que escrevi conta a história, que eu ouvi de alguém como sendo verídica, de um sujeito que se coloca na fila daqueles que se vão despedir uma ultima vez do Pinochet. Quando chega a sua vez ele puxa uma daquelas vinda não dos pulmões e sim do estômago, das vísceras. Agora pergunto: haverá algum infidel com vontade de fazer o mesmo no dia de hoje ao Castro? Ditadura é ditadura! Não tem jeito não. E a do Castro não erradicou a pobreza e quem lá vive conhece o peso da repressão. Vamos nos deixar de tretas. A sede d poder é o que lixa isto tudo, tanto a nível macro como micro. E como em São Paulo também pode ter amor, deixo um pequeno trecho dum jornal libertário o que adquiri na feira anarca: "Em tempos de eleições convém lembrar mais uma vez dos perigos da esquerda que se institucionaliza e de oprimida se torna opressora. " Por Ativismo ABC, boletim informativo Ação Coletiva n 2 set.2016
Considerando que o meu ideal é libertário, defendo ainda que o paradigma está na resistência pacifista, no consumo sustentável e na ecologia das emoções .
MAIS AMOR SEM FAVOR!
A Piu
Brasil, 27 de Novembro de 2016
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