Sim,muitas mulheres são competitivas, fofoqueiras, mesquinhas, invejosas e competitivas. E isso é o calcanhar de Aquiles que os machõszinhos se aproveitam. Pois se sabendo intimidados com a potencialidade do feminino curado tremem como varas verdes e ainda difamam que as mulheres que abrem peito são mal comidas e arruaçeiras. E existem mulheres, que na sua carência vão atrás destas balelas. Já outras se achando tão sagradas e conectadas, mas que ao primeiro uivo duma mulher viram as costas porque consideram tal despudor ( burguesote e\ou submisso) nada iluminado e uma afronta, lá no intimo, com os homens e as regras de convivência. Outras sentem um terrível medo de uivar, nem um movimento para não contrariar muito menos irritar o algoz. Uma questão de sobrevivência....
Há que prestar atenção com quem podemos contar e quem pode contar connosco. As acomodadas à sua iluminação transcendental de um olhar para dentro sem contemplar um olhar para fora, para as manas, assim como as que encontram mais vantagem num projeto de sucesso individual com parcerias individualistas, ou que a sua sobrevivência é mais importante que unir forças, é um campo de observação para que possamos atuar com consciência de classe, étnica e outros recortes que se insiste fazer nesta sociedade que precisa urgentemente de ser curada. Primeiro pela reflexão, depois pelo riso que vem daí. O riso que subscreve a boçalidade, a ignorância, a indiferença, a vaidade, as ideias feitas acerca de tudo e de tod@s dá vontade de rir ou de.... O que tem a dizer sobre o assunto? Não precisa de dizer nada, mas podemos pensar juntes e fazer diferente. Num é mesmo?
BOA QUARENTENA DE RESILIÊNCIAS MIL! Até a próximo texto!
A Piu
Campinas SP 01/07/20202
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