Existem os focos e existem as fixações. Fixações são ideias que fixamos na cabeça. Olha a redundância! Normalmente não dão lá muito bom resultado. Já o foco é concentrarmos-nos em algo que vem de dentro para fora. Parece assim, à primeira vista, mais próspero. Se usarmos bem os nossos olhinhos com olhos de enxergar vamos olhar para dentro e saber para onde caminhar, quando parar e nos silenciarmos sem nos omitirmos e não temer verbalizar com o coração. Isto é, com a intuição apurada. Nunca menosprezar a intuição!, como diz o 'outro'!
Refletir sobre nos auto conhecermos é aquele passão monstro do bem para nos abraçarmos antes de abraçar todo e qualquer sujeito ou sujeita. Olhem, vale muito a pena conhecerem o site da Raquel Anwar sobre sagrado feminino e também masculino. Num dos seus vídeos ela fala sobre nós não entrarmos em joguinhos. Joguinhos são perda de tempo, porque é alguém testar o seu poder de sedução sem estar realmente a fim de se relacionar seja de que forma for. É iludir a outra pessoa, fazendo esta perder tempo desnecessariamente. É também iludir-se a si mesm@ , achando que a vaidade, a zoeira sem equanimidade são mais que demais. Ter clareza, transparência nas nossas motivações, intenções quando nos relacionamos com terceiros é meio caminho andado para saber que essa é a pauta para aquela simbiozona. Se não vira uma zona! E o que é uma zona? É quando a coisa é dúbia, logo não se sustenta. Quando não se é claro não se cria confiança e A CONFIANÇA É A BASE DE TUDO!
Falemos, então daquele bixo peludo fedorento que é o ciúme. O ciúme é uma espécie de bactéria que esborrata tudo. Há quem defenda que o ciúme dá aquela apimentadazinha; aquele up. Será? Será que não é melhor a galerada não se basear na confiança, no amor? Já para resolver a charada: quando fazemos joguinhos de ciúme estamos a usar alguém para proveito próprio, seja para a nossa vaidade, para cobrir a nossa insegurança ou para avivar uma relação a dois que está meio manca. Alguém sai perdendo, o que não é justo nem ético.
Também vale a pena escutar a Monja Cohen sobre ciúme. Para resumir, ciúme ao limite é uma doença que precisa de ser curada. Assim sendo, cada uma e cada um precisa de avaliar se está afim de se curar de si mesm@. Pode levar que é garantido: se nos curarmos de nós mesm@s o AMOR INCONDICIONAL VINGA INCONDICIONALMENTE.
A Piu
BRASIL, 04/09/2019
sites:
www.raquelanwar.com
Sem comentários:
Enviar um comentário