E assim Paulo cresceu com estas pauladas de amor prometido. Aliás! O Paulo é Paulo porque sua mãe adorava o cantor romântico Marco Paulo:" Eu tenho dois amores que nada são iguais que nada são iguais. Mas não tenho a certeza de qual eu gosto mais!"
Enfim, Paulo cresceu nesse dilema de todas amar e não amar nenhuma. Porque se uma era loira toda ternura e loucura, já a outra era morena, embora mais pequena ela é a mulher que todo o homem quer pois é muito mais mulher.
E claro, todo este dilema de cardápio amoroso pode-se aplicar a todos os géneros e orientações. Assim vai o conceito de poliamor. E assim vai quem o profere e defende não sabe muito bem ou sabe mais ou menos ou acha que sabe que ter um rol de catrapiscanços, vulgus paquera, é poliamor. Oh messa! Granda paulada no Amor que se quer com A grande que se quer com durabilidade, fruto da entrega, da admiração e respeito. Este século XXI saiu-me cá um magano! Ora a lógica consumista do descartável ainda singra, ora o Amor está no ar e dentro de nós. Mas aí já entramos no campo da espiritualidade, conceito também muitas vezes banalizado porque não vivido e também muito lucrativo. Enfim, enfim a sociedade da aparência é muita maluca e risível.
Ana Piu
Br, 20.06.2016
Sim Hi man! Qualquer semelhança com a surrealidade é pura coincidência do real ainda por amadurecer |
Sonho um dia que os super heróis sejam representados com agentes cooperativos ao invés de competitivos com ou sem máscaras |
As amigas Polly em traje de passeio. Alegres e livres juntas vão. Emancipadas são porque não significam ameaça umas para as outras |
Cardápio Tinder surpresa De todos os tamanhos e estilos a única coisa é que acabam sempre em princezinhas magriças duma elegância desmontável como se tratasse dum ovinho da hinder surpresa |
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