quarta-feira, 5 de maio de 2021

DIAS DOS TRABALHA DORES



Esta foto tem 25 anos. Foi tirada em 1996 na cidade das luzes, durante uma estadia com uma bolsa de estudo concedida pelo meu país de origem, por uma Fundação que faz as muitas vezes do Ministério da Cultura. Passei por uma escola mundialmente muito conceituada porém carente de afeto e humanisno. Não, o Lecoq não é meu mestre e riu dos deslumbramentos colonizados. Riu, fazendo a transmutação da raiva para  a ternura. Mas não deixo de rir das cafonices ainda vigentes. Dos status eurocêntricos  plenos de equívocos. uns querendo ser melhor que os outros....

Naquele mesmo ano aprendi que sem afeto, humanismo e erradicação de xenofobia nada feito.Isto é, O PROPÓSITO NÃO TEM STATUS. Escrevo em letras garrafais porque em algumas redes sociais as formatações de texto são limitadas. Não dá para sublinhar ou dar uma outra fonte de texto. 

 Calouste Gulbenkiam foi um multi milionário arménio, naturalizado britânico em 1902, que se refugiou em Portugal em 1942. Gulbenkian foi um empresário arménio otamano naturalizado britânico em 1902. Refugiado em Portugal em 1942, em  plena segunda guerra mundial e fascismo num Portugal não participante direto desta guerra.  Gulbenkian  viria a se estabelecer nesse país,  que alardeava o seu "orgulhosamente só", como um mecenas para o mesmo. Dando um forte contribuição para  o fomento da cultura em Portugal, a sua herança, fruto de investimentos no petróleo, esteve na origem da Fundação Calouste Gulbenkian. 

No sábado passado foi o primeiro de Maio.Na minha agenda vem: Dia do trabalho. O QUÊ??????

D-I-A    D-O       T-RA-B-A-L-H-A-D-O-R,!!!!! 

Que tema tão caro que nos faz separar o trigo do joio, e o joio do trigo, Durante este mês OFEREÇO  vários textos, leituras dramatúrgicas e conteúdos vários OFEREÇO  GRATUITAMENTE sobre  O VALOR DO NOSSO TRABALHO, CANAIS SAUDÁVEIS E EMPECILHOS MACHISTAS, RACISTAS, XENÓFOBOS E  OUTRAS FOBIAS QUE SUBSCREVEM O NEO LIBERALISMO.

Teremos algumas intervenções performáticas de uma personagem fictícia, mas não menos realista, baseada em observações distanciadas. CHACHA PANÇA: o Bolinha que critica os seus parceiros da sua turma mas segue o lema: Menina não entra ou entra quando nós ridicularizamos o seu trabalho. Também fica a dúvida se se ama e ama os seus irmãos de sangue. Um maxixi querendo passar por um fofinho.

NÃO PERCA AS RÓXIMAS PUBLICAÇÕES SOBRE: MULHER E O VALOR DO SEU TRABALHO AO LONGO DA SUA HISTÓRIA!!! -olhó marketing caseiro...


A Piu 

Campinas SP 05/05/2021

 

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