Poderia escrever " O que a bela quer para si e para os seus", mas não. Porque os 'seus' somos nós todos. Ontem, 25 de Abril, é aquele dia que se sai à rua para se comemorar o prazer de sair à rua e da liberdade de expressão. Dia da Liberdade, fim do fascismo em Portugal e das guerras coloniais que deram curso à independência desses países. Independentemente se estamos de acordo ou não com as atrocidades que se seguiram.
Esteja aqui ou na Conchichina esse dia será sempre lembrado, independentemente de golpes aqui, golpes de lá.
Esteja aqui ou na Conchichina esse dia será sempre lembrado, independentemente de golpes aqui, golpes de lá.
Para nós quero que dentro de nós tragamos sempre o coração da cor dum cravo vermelho. Cor de liberdade e pulsação, respeito pela vida. E por falar em respeito! Ando aqui há dias a pensar nessa questão de filtrar amizades nas redes sociais. Tenho feito algumas vezes, principalmente de quem não tenho nem intimidade e outras afinidades. Para mim e para nós não desejo seres intolerantes com discursos de ódio e com muita ignorância em relação à História. Não quero fascistas no meu rol de amigos.
Por outro lado, também não me interessa sujeitos que não me conhecem o suficiente para virem dar uma de Dom Juans virtualmente, principalmente quando já estão emparelhados e ainda os dentes de leite não caíram todos.
Sou do bem, mas sou punk. Punk do bem, pronto! Porque liberdade é uma coisa, libertinagem é outra. E faltas de respeito manhosas machinhas não! Valeu? Vale, rapaziada?
Gracias. Danka you. Merci bien! Obrigadinho! Gratidão do fundo do coração
Ana Piu
Brazile, 26.04.2016
Brazile, 26.04.2016
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