“Nosso medo mais profundo não é o de sermos inadequados. Nosso medo mais profundo é de sermos poderosos além de qualquer medida. É a nossa luz, e não a nossa escuridão, o que mais nos apavora.
Nós nos perguntamos: Quem sou eu para ser Brilhante, Maravilhoso, Talentoso e Fabuloso? Na realidade, quem é você para não ser? Nós somos crianças, filhos do Universo. A nossa falsa humildade não vai servir o mundo. Fazer-se pequeno não ajuda ninguém.
Nós nos perguntamos: Quem sou eu para ser Brilhante, Maravilhoso, Talentoso e Fabuloso? Na realidade, quem é você para não ser? Nós somos crianças, filhos do Universo. A nossa falsa humildade não vai servir o mundo. Fazer-se pequeno não ajuda ninguém.
Não há nada de iluminado em encolher-se para que os outros não se sintam inseguros quando estão perto de você. Nascemos para manifestar a glória do Universo que está dentro de nós. Não está apenas em um de nós: está em todos nós. E conforme deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente, damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo. E conforme nos libertamos do nosso medo, nossa presença, automaticamente, libera os outros.”
( do livro "Um retorno ao amor" de Marianne Williamson )
Quando somos o que somos em espiral, de braços abertos e olhar luminoso, porque as estrelas estão no céu e nós somos pó cósmico na terra que um dia vai e quem sabe até volta. Quem sabe até nos tornamos estrelas, daquelas de verdade que ficam do lado da lua. Quem sabe? Ah pois é! |
Quando as mulheres se apreciam umas às outras e não se olham com desconfiança. Quem diz mulheres, diz homens e outros géneros com o qual cada um se identifica. |
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