De "Cem anos de Solidão", diz Gabriel Garcia Márquez, "escreveram-se toneladas e toneladas de papel, disseram-se coisas absurdas, coisas importantes, coisas transcendentes, mas ninguém tocou no ponto que a mim mais me interessava ao escrever o livro, e que é a ideia de que a solidão é o contrário da solidariedade. Creio que é essa a essência do livro. (...) E eu creio que aqui há um conceito político: a solidão considerada como negação da solidariedade é um conceito político. E é um conceito político importante."
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