Fiz uma série de quatro fotos há coisa duns dias, quando fui ao litoral nordestino onde a mata atlântica abraça o oceano atlântico com as suas marés mansas e revoltas próprias para surfar e assistir à dança dos cardumes em águas límpidas.
Esta série de fotos é dedicada à minha querida amiga Bárbara em especifico e a nós todes no geral. Aos poucos cedo ao turbilhão de imagens que hoje podemos registrar. Eu que nem a máquina de rolo levava nas viagens, confiando na memória visual e afetiva! Já de volta ao sudeste dou um e mais outro viva ao nordeste brasileiro.
Nesta foto o caminho é a direito, mas na vida vivida os caminhos são diversos. Ora sinuosos, em descidas e subidas ingremes, macios, pedregosos mas na caminhada vai-se também aprendendo que tal como a mata abraça o mar, a terra também se une ao céu numa grande dança cósmica onde o indizivel é melodia.
A Piu
Br, 10/03/2022
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