domingo, 6 de setembro de 2020

FREQUÊNCIAS BRILHANTES


Viver é uma arte. É ' num ' é? Recordar quem nós somos e o que viemos aqui fazer neste plano que não é plano e sim tridimensional. Sim, o planeta terra é redondo e uma esfera com prováveis amolgadelas. Assim como a lua e tantos e muitos planetas deste sistema solar. Já o sol é uma bola de fogo enorme, uma estrela mãe que deu origem a muitas estrelas. Muitas delas já desapareceram há milhares de anos, mas devido à velocidade da luz, nós comuns mortais  ainda as podemos contemplar no céu. Somos poeira cósmica. Sabiam? Até há bem pouco tempo eu não sabia e uma vez peguei comigo a rir da possibilidade de outras existências que não as terráqueas de outras dimensões. Logo de seguida dei um cascudo em mim mesma, quem diz um cascudo diz um calduço dependendo do lugar onde vossa excelência estiver a ler este texto. Porque dei um cascudo mental em mim mesma? Porque rir do que não conhecemos é ignorância. Não conhecer é uma ignorância. Olha a redundância! Bom, ficou esta bela desta lição: se não sabes silencia-te e tenta informa-te dentro da medida do possível e não especules sobre o que não sabes. Permite-te viajar numa viagem astral sem grande alarido e talvez muitas coisas possam fazer sentido vindas duma memória celular muito muito antiga como uma antigo segredo da flor da vida. Conhecem esse livro? " O antigo segredo da flor da vida" sobre geometria cósmica? Acabei de conhecer do Drunvalo Melchiezedek. Estou flipada, estonteada, com tanta informação. Momento de digestão e sem comentários a acrescentar. Diante de algo que me transcende prefiro manter-me na minha e das duas uma: ou informar-me mais ainda ou ir fazer outra coisa sem achismos superficiais se viemos ou não das estrelas, de marte, da Atlântida ou se as nossas avós eram lemurianas. 

Ah! Diz-se por aí que David Bowie é Shuka, de Sirius e que ele estava entre os Sirianos e Pleidianos que se reuniram com os antigos Maias. Por saber da sua origem usava isso em código nas suas criações artisticas.


Caramba! Como eu desviei a aeronave!! Inicialmente eu fiz esta montagem de várias imagens do Bowie, principalmente da fase que eU mais curto dele para falar do hemisférios do cérebro que todes trazemos cá dentro. Do hemisfério direito ( lado feminino, lunar, do sentimento e intuição) e do hemisfério esquerdo ( lado masculino, solar, da ação, do racional). Que "ser um homem feminino não fere o seu lado masculino" e que isso emana sensualidade. Um homem que assume ou que brinca com a androgenia, masculinidade e feminilidade genuína sem necessariamente seguir o padrão imposto duma lógica patriarcal e capitalista. Quando olho e aprecio o Bowie eu vejo isso. Alguém performático, teatral, carismático e com muito prazer por aquilo que faz. Essa é a grande chave que nos imortaliza!!! Ter muito prazer no que se faz levando libertação, desconstrução para muitos, muitas e muites. Que estejam a fim. Claro!!

Eu também queria levar esta aeronave textual para a questão de nos libertarmos de frequências baixas como o medo, o ciúme, o pessimismo e sermos light - luz, leves - quando emanamos amor, alegria de ser quem somos, alegria de brilhar e apreciar o brilho de outros seres viventes. Apreciar de coração que todes trazemos luz dentro de nós, brilho. Todes sem excepção! Ah lembrei! Eu queria falar sobre os ciumes e a sua desnecessidade. Porque trouxe o Bowie? Porque ele tem uma pupila dilatada devido a um soco que levou com um anel dum amigo quando tinha 15 anos. Porquê? Por causa duma garota. Duma mocinha. Sabe-se que esse amigo foi mais tarde responsável pela a arte das primeiras capas de disco do David. Bela reconciliação!!!  Uma amizade desfazer-se por causa duma briga de galinhos da Índia que quase cegou este ser que virou uma estrela pop e que até o deixou com uma imagem de marca sensual e carismática?! Olha a ironia do destino!!! Tudo está bem quando acaba bem, como escreveu o seu conterrâneo Shakespeare!!! Quanto à garota eu não consegui mais informações, mas acredito que deve ou deveria ser uma moça interessante que ambos apreciavam, pelo menos na adolescência. Como tal é algo que os une ao invés dos separar, porque afinal de contas disputar alguém ao ponto de andar ao soco é uma infantilidade... O que é para nós ninguém nos tira e o que não é desapegamos. Simples assim. E um relacionamento, tenha este o compromisso que tiver, é mútuo acordo, uma escolha de parte a parte. E assim a vida sorri luminosa e leve em que tudo está bem quando escolhemos estar bem!


A Piu 

B'Olhão Geral Zen 06/09/2020

 

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