quinta-feira, 11 de outubro de 2018

MUDAR A VIBRAÇÃO FAZ BEM AO CORAÇÃO

Queridas pessoas eleitoras no Brasil,

tenho aqui uma proposta para vos fazer após esta semana cuja frequência vibratória está densa, pesada e ao mesmo tempo, talvez, necessária porque as pessoas têm engolido muitos sapos e agora abriram o sotão e a cave de todas as emoções e memórias dum passado muito recente. A coisa está um pouco cansativa. Pelo menos aqui para o meu lado, pois sinto que o que vibra essencialmente é o medo e a raiva. De parte a parte. Esquerda, direita, incertos e mancos. Eu tenho a sorte de não ver publicações fascizoides nas minhas redes sociais. Também escolhemos os perfis que fazem parte das nossas redes. Não é? Como nasci e cresci e fui educada num núcleo familiar e de amigos anti fascistas eu não tenho essa pouca sorte de ter família com a qual nos assombramos.
Porém, venho aqui pedir ou sugerir que alterem um pouquinho, se não muita coisa, do modo como colocam e defendem a sua visão de mundo. Ao invés de invocar o agressor e todas as coias nefastas que este possa fazer porque não honrar a Vida e falar na positiva? Em vez de se falar EU SOU CONTRA E POSSO SOFRER ESTE E ESTE ATAQUE E ATÉ MORRER,  falar EU AMO A VIDA E  SOU A FAVOR DE ..... Ou EU HONRO A VIDA. HONRO AS MULHERES, OS HOMOSEXUAIS, OS NEGROS, OS INDIOS, OS MESTIÇOS COMO EU ( todos somos mestiços ;) )OS PERIFÉRICOS POR ESTE E ESTE MOTIVO. OLHA QUE COISAS LEGAIS ELES, NÓS FAZEMOS!

Quem é artista, quem produz produtos artesanais, orgânicos, é permacultor, amante da natureza começe a postar coisas legais da sua autoria ou da autoria de outros. Chamar à razão com uma comunicação não violenta as pessoas que defendem medidas coisinhasblaque. Eu sei que não é fácil! Por vezes dá vontade de chacoalhar, virar as costas e dizer:  Não quero ser mais teu amigo! Ou És um grande pig! Um shevaine!
Mas manter a calma e tentar tocar o coração das pessoas, sensibilizá-las com um discurso de vida. É um desafio. Eu sei. Porque caso contrário estamos convidando o algoz a ficar. O medo chama o perigo!  E colocarmos-nos no lugar de vítima raivosa estamos jogando contra nós. Por vezes temos que dizer umas coisas sem ais nem uis, mas com a intima certeza que o fazemos sem ódio. Se não estamos sendo iguais ao que criticamos e achamos nos ôpor. A firmeza, o bom senso, o amor genuíno, aquele que pulsa do coração enfraquece os parasitas emocionais. O coisinho é um boneco, que desperta o que há de mais sombrio nas pessoas, e cega os ingénuos. Mas se não nos colocarmos em barricadas, como numa guerra cívil, o Essencial, o que nos Une que é o profundo desejo de sermos felizes, amarmos e sermos amados Vencerá! Vitoriosos seremos!

:) <3

Ana Piu
Brasil, 11/10/2018
São mais de 30 anos dedicados às artes e um reconhecimento internacional que também já possibilitou exposições fora do país, na Suíça e França, por exemplo. Agora, Élon Brasil conta os dias para a abertura da Casa Brasileira, marcada para o próximo domingo, dia 17 de dezembro.
“A abertura de novos espaços de cultura é sempre muito importante e trazer diferentes culturas ajuda a nossa reflexão, principalmente por trazer aspectos da população nativa como os índios do litoral e os caiçaras. Abre uma vertente cultural muito boa em São Sebastião”, comentou.
O evento de abertura da Casa Brasileira contará com uma apresentação especial da cantora Mariane de Castro, da sacada do casarão, a partir das 20 horas. A Casa Brasileira passa a funcionar no dia seguinte a sua inauguração, das 13h às 21h, excepcionalmente em um segunda-feira (18). Nas demais semanas nossa programação cultural fica disponível para visitação de terça à domingo, nesse mesmo horário. No domingo de Natal (24) a Casa Brasileira não irá funcionar.

Élon Brasil é um dos artistas expositores que marcam a abertura da Casa Brasileira. | Foto: Reprodução
O artista plástico Élon Brasil, nascido em Niterói, é filho de pintor, o baiano Milton Brasil. No entanto, o que fora sua maior influência como artista é a ancestralidade por parte da mãe, Helenita dos Santos Brasil, baiana de tradicional família de quituteiras de acarajé e cafusa (ascendência de negro e índio). Esse registro do artista de imediato explica sua obra, que prima por retratar indígenas e negros com um traço muito único e característico que lhe rendeu reconhecimento internacional.
Élon Brasil será um dos expositores da Casa Brasileira, espaço dedicado às artes e a cultura no centro histórico de São Sebastião, no Litoral Norte. O casarão tombado pelo patrimônio histórico e com a arquitetura colonial preservada é a mais uma sede do Instituto Mpumalanga, que conta com a parceria com a Prefeitura de São Sebastião.
“Sou considerado um pintor étnico”, explica o artista. Élon cria suas pinturas a partir de um profundo trabalho de campo. Ele já passou pelo Xingu e por algumas regiões da Amazônia de onde inspira boa parte de sua obra sobre os indígenas. Ela estarão expostas na Casa Brasileira também com um trabalho que remete a sua passagem pela África. No Continente Africano ele esteve em Togo e Gana.
“Vou resgatando minha própria cultura, a mistura que sou eu mesmo, de índio, de negro e de europeu. Vou buscando essa ancestralidade e retrato na minha pintura. O Brasil tem uma riqueza cultural muito grande, muita matéria prima e infinitas possibilidades”, contou Élon Brasil.




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