Talvez ninguém nos peça para sermos e fazermos o que fazemos. A nossa
arte não é palpável.( Ou é? ) Não se abastece no posto mais próximo,
nem se pede no balcão duma lanchonete para embrulhar ou mastigar de
pronto. Porém, contudo, no entanto, todavia a arte serve para não servir
para nada ou para servir para tudo que é a capacidade de nos
reencontramos e reconhecermos intimamente que sonhar, rir, emocionar-se,
deixar-se afetar musculifica o coração e as suas batidas. Arte é
resistência
e rexistência. Ser artista é uma dedicação, um mergulho, logo uma
profissão para quem se presta a tal. E como e toda qualquer profissão
ser valorizada é no mínimo um ato de cidadania e democracia. Arte é
solidariedade e ética. Isto no ponto de vista aqui de moi, ich, I, yo,
yo. ;)
A Piu ( roteiro, direção e interpretação) " Os numbros de Bell Trana d Talll" na
1ª Mostra de Teatro de Leme (interior do Estado de São Paulo/ Brasil )
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A ajuda é importante na sua travessia. É na resiliência que sentimos quem é solidário. crédito: Murilo Gezuis Vigatto — em Anfiteatro Municipal De Leme. | | | | | | | | | |
Um clarinete inteirinho faz milagres?
crédito: Murilo Gezuis Vigatto
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