segunda-feira, 23 de abril de 2018

DIÁRIO DE BORDO

Há dois ou três dias a minha filha de 12 anos pediu para eu contar uma história antes de dormir, como eu  fazia quando ela era mais criança. Mas era para ler uma história e não inventar às pressas, como costumo fazer, acerca da circunstância: " Era uma vez uma menina de sorriso aberto e de pernas compridas ainda com cara de bebé que pediu à mãe para contar uma história. E esta o que fez porque estava com sono? E a ver se ao sonhar a imaginação chegaria mais colorida para contar uma história melhor no dia seguinte." Esse tipo de história jam session não era o pretendido pela dita criatura... E agora o que fazer? Que história contar a uma alma que entrou na puberdade?... Estou feita!... Apesar de tudo os meus 12 anos foram diferentes, apesar de semelhantes mas mais ou menos. Nenhuns 12 anos são iguais... Por isso são 12 anos. Vai daí que ao entrar na livraria cultura na babilónia de São Paulo encontrei este singelo e firme livro. EUREKA! MIL VEZES EUREKA! Para todos os efeitos, se a memória não me falha, uma das primeiras postagens que fiz no "facebruce lee" há um bom par de anos foi uma palestra da Chimanda no Ted. E viva a sincronicidade! As bruxas não existem pero que las hay hay! Cheguei a casa com esta boa nova para a garotinha tuga mwangolé tropical.

A Piu
Br, 23/04/2018







Sem comentários:

Enviar um comentário