Ele há um tabu e ele também há o tá blue. Tá blue é quando não conseguimos descalçar a bota do tabu. Então ficamos tá blue para o que der e vier. Tá-se bem! Tá-se blue! Tá-se! Blueeeeee Blue sky, pronto!
"No universo do rock, como no do hip hop. a mulher é quase sempre idealizada, raramente apreendida na sua sofisticação. É quase sempre objeto imaginado, raramente sujeita de ação. Por vezes a história do rock valia entre a lógica da total separação e o desejo absoluto entre a mulher e o homem. Sendo que nesta formulação a mulher é quase sempre fantasiada. E no hip hop acontece o mesmo: ou temos mulheres que adoptam a pose masculinizada, ou, no extremo oposto, hipersexualizada. Claro que sempre existem excepções para contrariar a regra."
Revista Ipelson, Dez. 2014, ed. brasileira
SEJAMOS ENTÃO EXCEPÇÃO DA REGRA!!! Pessoalmente estou exausta, nem é bem o termo mas até é, aborrecida, enfadada de levar com aquelas emancipações de trazer por casa. Emancipações de domingo à tarde, mas isto nos anos 80!!!, onde a mulher ultimata: "Hoje não faço jantar! Amanhem-se que eu tenho muita roupa para passar a ferro!"
Hoje as emancipadas (?!) manifestam-se:" Hoje.... Que dia é hoje? O que significa "hoje"? Opps espera! Agora não posso falar nem pensar! Tenho de responder ao meu uats épe!"
Mas o que dá mesmo canseira é aquele mulherio, aquela mulherada que vê em todos os homens um inimigo público. Iiiiiiihhhhhh ele há homens muito mais emancipados que vosmicês, mulherada mulherio!
Ana Piu
Br, 201.12.2014
Br, 201.12.2014
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