Pensar o caminho para a paz, o caminho para a liberdade... Hmmmm. Posso pensar em termos teóricos ou pensar a partir da prática. E prefiro a última. A teoria da prática. Todos nós temos polos negativos e positivos e isto não tem nada haver com o bem e o mal que a religão cristã dita. Potencializar a nossa disponibildade ou a nossa obscuridade é a nós e somente a nós que compete. Todos nós temos lados obscuros assustadores. Afirmar o contrário seria hipócrita. Existem circunstâncias que nos condicionam, também. Mas acima de tudo cabe a nós mesmo, individualmente, colocar as lentes e a postura que queremos adoptar diante daquilo que se apresenta. "Precisamos de desaprender para começar a aprender a ser livres." (Pilar, jornalista e companheira de Saramago). A religião cristã açambarca sentimentos, valores tais como: amar o próximo, ter compaixão, não sentir ódio, and so on,and so on. Tudo isto está certo! Mas só poderá vir duma escuta interior que não se ensina com doutrinas, mas aprende-se em auto gestão.
Posso, então, sugerir (sem pretensões filosóficas) que só se pode atingir a liberdade quando estamos em paz com nós própri@s.
Posso, então, sugerir (sem pretensões filosóficas) que só se pode atingir a liberdade quando estamos em paz com nós própri@s.
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