Pretendo trabalhar o estado do clown, estado esse de alerta e disponibilidade, o silêncio, a imobilidade, a espera, a organicidade dentro duma partitura dramaturgica simples e subtil.
Ir ao encontro de outros universos poéticos que não a obrigatoriedade do riso pelo riso.
Que qualidades de riso ou sorriso podemos provocar ao explorar a vulnerabilidade?
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