A Madame Furreca e a Mary Flower conhecem um sujeito impecável, um anfitrião, que é muito bom rapaz, não fora ele da geração do Zeca Afonso e do John Lenon. Só que, por algum motivo que a lei da gravidade desconhece, o sujeito por mais que nade no mar nunca sai do mesmo lugar! Se não batesse os pés ainda se entendia. Mas bate os pés e fica no mesmo lugar, impávido e sereno com as suas longas braçadas que o deixam em estado contemplativo. A ele e a quem o observa.
Ora por estes dias a Mary Flower contou que sonhou que o dito sujeito nadava e nadava e veio um tubarão, daqueles prontos para abocanhar. Só que ao ver o sujeito naquela serenidade compenetrada num nadar inlocomotivo não encontrou motivos para ir para cima dele. Não dava luta. Seguiu o seu caminho um tanto frustrado.... Acontece!... E é uma bela analogia, metáfora. Digamos.
Por isso é que eu gosto do Conan, o rapaz do Futuro! Não teme tubarões! 'Tá lá para as curvas!
A Piu
Br, 30/10/2018
Sem comentários:
Enviar um comentário